O Autor


Mark Cardoso anda com o temporal e acredita no vento. Tirou das ruas uma cadela a quem deu o nome de Gintônika e carrega a ‘palavra’ tatuada no pé da goela, "que é onde elas nascem", diz ele. 

Crê na pergunta como início do movimento e, talvez por isso, já tenha vivido em cinco cidades diferentes. É jornalista e publicitário, mestre em Comunicação Social pela UnB (Universidade de Brasília) e um psicanalista em sua eterna formação.

Gosta de se dizer um "amigo da palavra". Costuma atribuir a ela o contorno que pôde dar a si e ao mundo. Em uma infância em que foi muito tímido, aprendeu a ler e escrever cedo. A palavra, associada aos olhos observadores, posta como uma silenciosa forma de expressão. Para praticar, trocava cartas com a Vó Lourdinha, que morava a milhares de quilômetros de Jardim da Penha, bairro em que se criou, na capital do Espírito Santo.

De lá pra cá, foi parte da primeira onda dos blogs, que, à época, não eram temáticos ou pautados; eram um verdadeiro 'querido diário' guardado sem sete chaves para quem queisesse ler. Talvez tenha sido bem ali que a crônica se tornou tão presente em sua escrita.

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Posta-Restante é uma estreia. É aquele espaço familiar em que, apesar disso, tudo é saudade e alguma coisa sempre falta...

Fotos: Fernanda Coutinho | mais, na sala de imprensa

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